O movimento é o que nos organiza e, ao mesmo tempo, o que organizamos. Em movimento, construímos um feminismo anticapitalista e antirracista. E criamos sínteses coletivas, mudamos o presente e apontamos caminhos para o futuro.
Indo muito além dos discursos e das grandes narrativas, Nalu gostava de estar nos processos concretos de construção estratégica, sentada em roda, construindo sínteses, consenso, organização e luta.