O movimento é o que nos organiza e, ao mesmo tempo, o que organizamos. Em movimento, construímos um feminismo anticapitalista e antirracista. E criamos sínteses coletivas, mudamos o presente e apontamos caminhos para o futuro.
Dez anos após a “primavera árabe”, Souad Mahmoud reflete sobre as condições de vida e luta das mulheres, enfrentando o conservadorismo e a instrumentalização.
Evento online homenageou as lutas das mulheres nos territórios e marcou a importância da formação para a organização internacional do feminismo popular.
As mulheres de todo o mundo podem criar e inscrever seus cartazes até o dia 15 de abril. Os materiais selecionados integrarão uma galeria virtual feminista, a ser lançada no dia 1º de maio.
Leia e escute a contribuição de Nalu Faria, da Marcha Mundial das Mulheres, no webinário "Desafios do feminismo popular" em preparação para o 8 de março.